Uma variedade de inovações foi desenvolvida para melhorar a distribuição de peso da Daytona 675R, como o novo chassi, novo subquadro traseiro, novos garfos e rodas. No entanto, a alteração mais visível aconteceu no sistema de escapamento, que antes ficava debaixo do assento e agora foi transferido para parte inferior do motor.
Seu visual ganhou linhas mais retas e agressivas na carenagem, além do conjunto ótico renovado. Como diferencial em relação ao modelo convencional 675 (não vendido no Brasil), a 675R vem equipada com painéis internos na carenagem e para-lama dianteiro em fibra de carbono. O modelo também ficou 1 kg mais leve, pesando agora 184 kg.
Embora a marca tenha optado por manter o tradicional motor de três cilindros, o propulsor recebeu melhorias que permitiram um aumento da sua potência e torque, passando para 128 cv a 12.500 rpm e 7,3 kgfm de torque a 11.900 rpm.
Para completar o pacote, a moto recebeu uma nova embreagem, mais leve, que também ajuda a prevenir que a roda traseira salte durante uma frenagem brusca, afirma o fabricante. Este mecanismo é auxiliado pelo gerenciamento do motor, que abre as borboletas do acelerador nessas circunstâncias para reduzir a frenagem do propulsor. Complementando o sistema de transmissão, o modelo também vem de série com o sistema quick-shift de mudança rápida das marchas.
A Daytona 675R conta com dois computadores de bordo, mostrador que indica a rotação para a troca de marcha, medidor de combustível e preparação para o Sistema de Monitoramento de Pressão dos Pneus (opcional). Para o mercado brasileiro, a motocicleta vem exclusivamente na cor branca.
Segundo o site carros ig