Deborah Secco revela que venceu depressão. O que Deborah Secco precisa para ser feliz?

Deborah Secco revela que venceu depressão. O que Deborah Secco precisa para ser feliz?







Linda, loira e bem-sucedida aos 35 anos. O que mais Deborah Secco precisa para ser feliz? Um amor para chamar de seu. Solteira desde julho, quando terminou o namoro de sete meses com o ator Bruno Torres, a atriz de “Boogie oogie” revela que passou a priorizar mais o amor. “Hoje minha mãe e meus irmãos já andam sozinhos, tenho uma carreira que me realiza e estrutura financeira, o que me dá paz e serenidade. Então, posso buscar outras coisas e começo a sentir falta de ter minha própria família. Tenho certeza que vou achar (esse amor e também quero ser mãe)”, entrega ela, em entrevista à revista "Caras" desta semana. Deborah diz que a carência dela em relação aos homens é um reflexo da falta que seu pai fez em sua vida. A atriz — que já namorou famosos como o cantor Falcão, do O rappa, Maurício Mattar, Dado Dolabella e Marcelo Faria — , atribui a falta de sorte no amor a tal carência. “Após muitos anos de análise, essa questão está cada vez mais bem resolvida. Nunca tive uma figura masculina na minha vida, e sempre busquei intensamente. Meus pais se separaram quando eu tinha 12 anos. A carência de ter um homem para cuidar de mim, essa coisa fantasiosa da menina, me fez errar mais. Tinha um Deus em mente e era quase impossível substituí-lo por um ser real”, assume.
E para quem sonha com uma oportunidade com a gata, aí vai uma dica dada por ela mesma:
“Alguém disposto a viver em parceria. Certas horas vou precisar ser cuidada. Em outras, vou cuidar. Não sou feminista, do tipo que vê os dois sexos iguais, porque não são. Mulher é mais sensível, fragilizada emocionalmente bem mais. Então, o homem precisa pôr no colo mesmo, da mesma forma que a mulher precisa incentivá-lo”.

De 2013 para cá, quando terminou o casamento com o ex-jogador de futebol Roger Flores, Deborah também namorou o cantor gospel Alysson Castro. Nessa época, ela havia acabado de rodar o longa “Boa sorte”, em que dá vida à soropositiva Judite. A experiência de interpretar uma personagem com HIV levou Deborah a profunda depressão. Mas ela soube dar a volta por cima.
“(...) isso me deixou deprimida. (...) Foi como se eu tivesse perdido metade de mim, minha melhor parte. Minha vida voltou àquele mundo e, de repente, volta para sua casa que não é tão interessante assim. Sua vida não é um filme, não tem trilha sonora nem planos incríveis e mirabolantes. Então, é muito difícil desapegar de tipos tão arrebatadores. Essa despedida é cruel. (...). Aprendi a enxergar os meus defeitos, a trabalhá-los da melhor maneira possível, a cultivar o desapego à matéria, ao que realmente não tem valor. E me apagar ao que vale, ao amor”.
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Fonte: extra Fotos: Divulgação

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